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HOBBY FRANCES

Minha Família La Famille Família: la famille Familiares: des parents Avós: les grands-parents Pais: les parents Mãe: la mère Madrasta/sogra: la belle-mère Pai: le père, Padrasto/sogro: le beau-père Filha: la fille Filho: le fils Irmão: le frère Gêmeos: les jumeaux Gêmeas: les jumelles Tio: l'oncle Tia: la tante Avó: la grand-mère Avô: le grand-père Prima: la cousine Primo: le cousin Esposa: la femme Marido: le mari Sobrinha: sobrina Sobriño: sobrino

HOBBY FRANCES

Gramática francesa Aqui você tem uma breve introdução a gramática francesa, se você decidir começar a estudar esta língua você terá uma idéia geral do que você vai encontrar. Verbos Presente e infinitivo Em francês, o presente se usa em expreções do tipo: Je lis de la philosophie. Se o que você quer é enfatizar a idéia de que você está realizando uma ação, você deve usar a estrutura "en train de": Je ne peux venir. Je suis en train de peindre ma maison. Em francês, o presente simples também se usa para expressar ações que se vão realizar em um futuro próximo. Je pars demain à la guerre. Infinitivo: o infinitivo não leva marca de tempo. é a forma não conjugada do verbo. Quando encontramos dois verbos juntos, o primeiro marcará o tempo. Passado Existem dois tipos de passado, o "passé composé" ou passado composto se usa para expressar ações terminadas: Elle a donné um coup de pied dans le ballon. Le camion a heurté l'arbre. Il a mangé ume gro
Verbos do Terceiro Grupo: formação ® variável, mas as terminações -S , -S , -T , -ONS , -EZ , -ENT permancecem. Confira a relação de verbos de conjugação semelhante logo abaixo do verbo conjugado. No fim da lição, confira também a lista dos verbos mais utilizados. -IR ® Partir (Partir) Je par s Tu par s Il, Elle, On par t Nous part ons Vous part ez Ils, Elles part ent conjugaison semblable: dormir, sentir, mentir ® Venir (Vir) Je vien s Tu vien s Il, Elle, On vien t Nous v en ons Vous v en ez Ils, Elles, vienn ent conjugaison semblable: tenir, devenir ® Ouvrir (Abrir) J’ouvr e Tu ouvr es Il, Elle, On ouvr e Nous ouvr ons Vous ouvr ez Ils, Elles ouvr ent conjugaison semblable offrir -RE ® Vendre (Vender) Je vend s Tu vend s Il, Elle, On ven d Nous vend ons Vous vend ez Ils, Elles vend ent
3.5. Verbos do Segundo Grupo: formação ® retirar a terminação -IR e adicionar -IS , -IS , -IT , -ISSONS , -ISSEZ , -ISSENT ® Finir (Acabar) Je fin is Tu fin is Il, Elle, On fin it Nous fin issons Vous fin issez Ils, Elles fin issent ® Choisir (Escolher) Je chois is Tu chois is Ils, Elles, On chois it Nous chois issons Vous chois issez Ils, Elles chois issent ® Agir (Agir) * J’ag is Tu ag is Il, Elle, On ag it Nous ag issons Vous ag issez Ils, Elles, ag issent * Se o verbo “Agir” for pronominal, ou seja, “s’agir”, significará “tratar-se de”

Hobby Francês

Le Présent de L'indicatif Verbos da 1ª conjugação (1º grupo) Retira-se "ER" e acrescentamos: e, es, ons, ez, ent Ex: chanter, aller, trouver, acheter, s'apeller, nicher, liquéfier, ligner, liguer, lézarder, piter, pincer, quitter, rapiéceter, rapiner, rappeler, sacer, sangler. Conjugando o verbo trouver no présent de l'indicatif Je trouve Tu trouves Il, Elle, on trouve Nous trouvons Vous trouvez Ils, Elles trouvent Passé composé j'ai trouv é tu as trouv é il a trouv é nous avons trouv é vous avez trouv é ils ont trouv é

Seis Horas

São seis horas quando bate o sino. É quando voltam para casa O rico e o pobre, O pequeno e o grande. Então os seus sonhos se esfumaçam E onde os próprios se acabam. Se acabam no final do dia e com o dia. É a hora quando surge o sonhador E eu fico meditando: "se Nosso Senhor Não tivesse criado a noite cheia de estrelas E de escuridão sem fim, e de calmaria?" Então não se poderia sonhar Porque a vida seria um dia sem fim. Um dia apenas de duras realidades, Um dia em que morreríamos Porque não poderíamos sonhar. Eu tenho certeza que aquele interminável dia Torna-se-ia numa imensa noite Para todos os viventes... E nunca saberíamos como sonhar, Jamais sonharíamos com o amanhã.

Espinhos

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Às vezes vejo-me impotente entre os espinhos num imenso emaranhado de pontiagudas emoções. Luto para extirpar da alma este tormento... meus anseios convulsionam-se perdidos no fim dos meus dias. Verei algures um túnel iluminado? Um raio de esperança? Ou um "fio de ariadne" para guiar-me? Entorno a alma vazia de soluções perante mim, e revolvo-me agonizando nestes espinhos do meu viver. Eu nunca os desejei, mas aí estão. Jamais os invoquei, porém na noite escura me acharam. Ocultei-me no meu eu mais profundo e os pavores me cercaram, e os espinhos pontiagudos me encontraram finalmente.

Meus abstratos

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Meu Testemunho - Final

Numa quinta-feira, dia 15 de junho de 1989, houve um culto de ação de graças na minha casa. Neste dia eu não sai, não tive vontade. Alguma coisa me fez permanecer ali até o inicio. Neste dia eu entreguei minhavida a Jesus. Os meus pais e irmão ficaram muito felizes. O pastor Edvanildo me abraçou e disse-me que agora era o momento da minha cura, porque o médico dos médicos é Jesus, só Ele poderia me libertar daquela opressão maligna. O coral de jovens cantou corinhos, outros recitaram salmos, um presbítero deu a Palavra, e assim eu dei os meus primeiros passos na estrada do Pastor da Galiléia. Hoje eu dou mil graças a Deus pela minha vida, por Ele ter me libertado e me guiado no caminha da salvação. As convulsões ficaram para trás, o espiritismo ficou para trás, a mediunidade de há muito não faz mais parte da minha vida. Qual não foi a minha surpresa quando depois de seis meses a médium dona do centro de umbanda onde frequentei vários anos abandonou também a mentira em que estava assent

Meu Testemunho - Parte 3

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Eu fiquei muito alegre vendo minha querida mãesinha curada daquele mal terrível. A atmosfera no meu lar estava mais suave. Todos estávamos nos regozijando pelas bênçãos que o Senhor Jesus estava realizando naqueles dias em nossas vidas. Certo dia o médium com o qual nos consultávamos nos visitou. Ele perguntou como estava a saúde de mãe e pai relatou tudo o que havia acontecido. Com certeza ele não gostou de ouvir o relato, e depois que lhe foi feito o convite para entregar também sua vida a Jesus ele retirou-se e jamais retornaria a nossa casa. Um pobre coitado! Uma boa oportunidade não devemos rejeitar. Foi isso que ele fez. Até hoje pelo que sei ele vive ainda escravo de satanás. Meus pais e meus seis irmãos frequentavam a igreja todos os dias. Mas eu continuei sendo católico, tocando orgão nas missas ainda por dois anos. foi então que num culto que realizou-se lá em casa eu resolvi entregar minha vida ao Senhor Jesus. Eu tinha um ódio inexplicavel pelos evangélicos e não

Meus Abstratos

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Jogo da Velha

Meu Testemunho - Parte 2

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Depois que comecei a freqüentar o centro espirita (centro de Ubanda) havia crido mesmo que ficaria curado daquela doença infeliz. Mas depois de 3 meses tudo voltou a acontecer e eu já não tinha mais tanta fé nos "passes de cura" do tal "mestre" daquele centro. Ele me disse que eu precisava desenvolver a mediunidade, que era médium consciente e que precisaria oferecer rezas, velas e flores para o meu "guia de frente". Mas tudo isso só veio para tornar tudo mais sombrio e complicado na minha vida já tão cheia de angustia. Comecei a tomar banhos, fazer oferendas, rezas e nada disso resolveria o meu caso. Além disso foi dito que o meu pai tambem era médium e era necessário praticar a mediunidade, e por fim o meu irmão (Ivaldo, que hoje é um servo de Deus e pastor). Era a beira do abismo para mim, o meio da tempestade, o fundo do poco para mim, pois eu não estava de acordo com tudo aquilo. Eu ainda não tinha forte opinião e me sentia obrigado a ir aq

APOCALIPSE

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-O fim do mundo ou o fim do medo - O temor de uma repentina destruição, de uma batalha final que assolaria e destruiria totalmente este orbe onde vivemos angustia a vida de muitos, por muito tempo. Parece ser um sentimento inato do ser humano. Durante milhares e milhares de anos no passado, aconteceram terremotos, inundações, incêndios os quais destruiram quase por completo a vida neste pequeno planeta perdido na vastidão da galáxia Via Láctea. Especies de animais, plantas e outros seres vivos foram extintos no passado remoto devido a estas catástrofes. Parece que a crença de um fim iminente, de uma destruição em massa da vida terrena está profundamente enraizada no mais profundo do coração humano. Claro, este medo tão intrínseco no ser humano tem lá sua razão de existir. Há algo que impulsiona esta falta de esperança, a ansiedade nos corações, este vazio existencial. É sem dúvida o distanciamente do divino, do trancendental. Se não existe um norte para nos orientar, então n

Meu Testemunho - Como o Senhor Jesus me libertou de convulsões terríveis

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O ser humano não busca a Deus em vão, ou por motivos fúteis, e vaidosos. Algum problema, alguma bênção que recebemos do alto, um ato profundo de gratidão a Jesus... os motivos são diversos. Comigo não foi diferente. Eu não busquei o Senhor por mero acaso. Na minha carne senti a dor aguda de espinhos me angustiando. Eu vivi meus primeiros passos na localidade Sítio Játoba, municipio de Bananeiras, cidade centenária paraibana situada no circuito do frio da Serra da Borborema. Minha mãe contava a história de uma certa mendiga que um dia chegou pedindo um pouco de farinha para matar a fome. Ela viu uma criança no colo de minha mãe, alegre e cheia de saúde, sempre a sorrir. Ela admirou-se de tanta vitalidade. "-Que menino lindo! Que coisa mais fofinha..."- repetiu a mendiga diversas vezes. Era conhecida como Ana do pé torto. Momentos depois de sumir na curva da estrada, minha mãe notou algo anormal em mim. Eu comecei a passar mal, vomitando e chorando. Ela me levou ao mé

Limões verdes sobre fundo vinho

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Poema por uma Nova Vida

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Assim por este orbe de ódio e traições, de agonizantes "etc" da dor, sigo pensando: - "Se a vida fosse doce mesmo como um doce qualquer..." Haveria por acaso menos espinhos nas rosas cor-de-rosa, menos ácidos corroendo os espíritos, menos esse "tudo-de-ruim". Ah! Se a vida fosse como suave verso de Camões a vagar solto por entre as vagas do "mar da vida"... Certamente as ondas não afogariam minh'alma e sentiria sobretudo o perfume da paz e da felicidade (a harmonia entre os homens). Se não houvesse este ódio perfeito, esta inveja "politicament correta", tudo seria diverso e tão bonito... Sim. Eu não me sentiria como mosca nogenta sobrevoando o excremento fétido deste mundo.

ÁFRICA

Bem-vindos aonde a morte Plantou as suas rosas. Onde o sol furioso e indiferente Traz o espetáculo da tortura! Aí, sim a fome alarga Suas fronteiras. Uma longa noite sem estrelas Só, a Lua espreita As duas vogais da morte. Bem-vindos aonde as raízes Da dor e da miséria Feriram a terra negramente. Apenas os animais a desconhecem Por serem brutos ignorantes. Ali a pobreza semeou Suas sementes. Ali as correntes do destino Selaram a vida Dos pobres miseráveis.
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Meus abstratos

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Penseformas

Meus abstratos

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Polys
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Ínfima, Infinita Morte

Morte vívida, morte clara, Plácida morte. Audível morte, explosão de calma. Morte, astuciosa morte. Aspergindo meus entes de lágrimas copiosas. Caiu do céu, belicosa morte Que a vida buscas também. Ó morte, ó sorte, ó cálice carmim!... Que pages, que webes, que pastas Ou arquivo caberiam tudo que sei sobre ti. Morte que embalastes o corpo de um Santo, Chegas cobertas de folhas de outono, De frios invernos boreais perante mim. Diga-me onde traças teu caminho perto de mim. Mostra-me ao menos de onde surgistes, Que mãos te teceram (se é que alguém te teceu). Morte, copiosa morte, esta é a sorte Dos que não tem sorte. Morte suspirante, impensável morte. Buscarás meu corpo e te apossarás Dele convulsionadamente, buliçosamente, Redimida sorte no fim dos meus dias. O que parecia tristeza será alegria; Todos os escuros vários sóis serão. Morte, vestida de esporte Desfilando altiva, esta é tua sorte. Morte, austera morte, calorosa morte Que este meu corpo Não assombrarás. Ó morte ínfima, infini

Visite o meu Flickr Abstrakor

Acesse www.flickr.com/people/abstrakor e veja toda minha arte digital. São abstratos, paisagens e natureza-morta. Este é um hobby que não troco por nada, nem por um banho de praia no final de semana. Cada um faz o que quer (mesmo que alguma vez deixe outra diversão de lado). É uma terapia para relaxar nas horas vagas. Se você não tem um hobby então invente um agora mesmo. Não vai mais ficar com a mente desocupada e sem ter o que fazer, em que pensar, em que tocar, ou pintar, o montar... sei lá, são muitas as opções. Antes de começar a "hobbyar" dê um mergulho na net e pesquise um pouco sobre o tema que escolheu. Pesquise materiais, inspire-se em outras pessoas, estude um pouco o assunto. Isso te ajudará muito no início.

O QUE É ISTO?

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O que queres tu saber acerca da Poesia? Clamai ao poeta e ele vos responderá. É o sol quando põe-se no horizonte Atrás dos montes, é o sol Cheio de raios para te aquecer. É o frio, a branca neve da Groelândia Para te arrepiar. Poesia é quando nada tem palavra Para te ensinar, e sussurrante vem Te namorar. É ainda o sangue, o espinho Dos heróis e mártires Na guerra a assolar. É onda quebrando no final do mar. São várias palavras mágicas no arco-íris Colorindo o teu céu. Elas decifram o que há no limite De tu'alma a cantar.

Minha Casa

Minha casa é bela à beira da rua. Seus muros são de ouro, Seu telhado é de prata. São do meu lar a boa acolhida, O melhor chá da tarde bem quentinho, O sofá mais aconchegante e macio. É do meu lar a mesa tão farta, É da minha casa o pão mais saboroso. Minha casa Tem janelas Que o ar festeja Quando entra e Assovia ao passar. Minha casa tem duas estrelas Que nunca se extinguirão: Um velhinho de cabelos brancos, E minha mãezinha que outra Mais de ternura e amor não há. Minha casa tem palavras Mui sábias de se escutar, E uma música maviosa Quen não se enfada de ouvir. Minha casa tem a vida Mais que mais se pode ter. Minha casa tem a última hora Que todo mundo quer ter.

Poema por João Pessoa, a cidade verde

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Cidade és, dentro de um parque. És verde plaga junto ao mar, És floresta onde brotaram casas, Casa e floresta encantados, Que se abraçaram um ao outro No mesmo solo gentil. Cidade onde casas e árvores Se confundem no verde do teu aconchego. Tens casas de folhas, troncos Galhos e raízes e casas de tijolos Para o homem repousar. Tens jambeiros que são casas Onde cantam em algazarras os pássaros À tarde tão felizes! Caminhando em tuas ruas Meus versos se esvaziaram, Os meus poemas brotaram No mais verde do meu olhar.